"Se a Vida Te Der Tangerinas" e o que aprendemos ao olhar para o passado.
Dedicado a você. Ainda florescendo, e sempre sonhando.
Tendo como cenário inicial a Ilha de Jeju nos anos 50, em uma Coreia tentando se reerguer depois da guerra, o novo k-drama da Netflix é uma verdadeira viagem no tempo que nos leva por uma jornada de amadurecimento, compreensão e amor. O roteiro acompanha a vida de Ae-sun e Gwan-sik, da infância à vida adulta, passando por todas as fases. Conhecemos e nos encantamos pelos dois como crianças determinadas e corajosas, vibramos com a rebeldia e as borboletas no estômago do primeiro amor na adolescência e, mais tarde, sentimos enorme admiração e empatia ao vê-los como pais, dando o melhor para criar seus filhos. Em todas as fases, as boas, as ruins e aquelas tão duras que pareciam não ter saída, eles sempre estiveram juntos. Se muitas vezes faltava dinheiro ou até mesmo comida, o amor nunca foi escasso. Pelo contrário, transbordava. O mar, que tanto tirava dos dois, também lhes dava. Assim como a vida, que nos leva tanto todos os dias, mas também nos presenteia de maneiras inesperadas.
Ae-sun, a eterna poetisa.
Levando em conta a época, a pobreza e o fato de ser mulher em uma sociedade extremamente patriarcal, Ae-sun sempre foi revolucionária. Uma sonhadora. Em um cenário que para muitos seria limitante, ela encontrou inspiração para escrever. Escrevia sobre sua mãe, o mar, Gwan-sik, sobre o que via e sentia.
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